A infidelidade do partido como a mais grave traição à democracia
Artigo
A infidelidade do partido como a mais grave traição à democracia
Ayres, Tiago | 2015
Resumo
Desvela uma nova perspectiva de fidelidade partidária, quase sempre restrita à relação mandatário-partido político, avançando rumo ao dever de fidelidade do partido para consigo mesmo, como uma condição para que a fidelidade do mandatário ao partido possa ser exigida, afastando-se a nociva hipótese de aprisionamento partidário. Guardando relação direta com o princípio da democracia partidária, sem dúvida alguma, esta breve provocação busca contribuir com o fortalecimento
do sistema partidário e da própria democracia brasileira. It reveals a new perspective of party loyalty, almost always restricted to the agent - political party relationship, advancing towards the loyalty duty of the party to itself, as a condition for the agent's loyalty to the party may be required, moving away the harmful hypothesis of party imprisonment.
Having a direct relationship with the principle of party democracy, with no doubt, this brief provocation intends to contribute to the strengthening of the party system and the Brazilian democracy.
Referência
AYRES, Tiago. A infidelidade do partido como a mais grave traição à democracia. Revista Populus, Salvador, n. 1, p. 225-238, set. 2015.
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