A estética política da gambiarra cotidiana
Artigo
A estética política da gambiarra cotidiana
Assunção, Helena S. | Mendonça, Ricardo Fabrino | 2016
Resumen
Propõe pensar a gambiarra de forma ampla, como uma prática de improviso, de reapropriação de algum recurso material disponível que o transforma e adequa a uma necessidade específica. A partir disso, exploramos o processo-gambiarra para além de seu caráter funcional.
Acreditamos que o rearranjo de materiais pode ressignificar nossa experiência com o mundo e reinventar
o cotidiano, revelando um potencial de resistência e emancipação. As dimensões política e estética
dessa prática do inusitado são tratadas, aqui, a partir da articulação das ideias de Michel de Certeau, John
Dewey, Jacques Rancière e Hannah Arendt Seeks to think of kludges and quick fixes as innovative practices, characterized by the reappropriation
of available resources in order to adapt them to specific needs. It explores the process of jury
rigging beyond its functional dimension. We believe that rearrangements of materials may re-signify our
experiences and reinvent everyday life, disclosing potentials of resistance and emancipation. The political
and aesthetic dimensions of this practice of the unusual and unexpected are dealt with through the
articulation of works by Michel de Certeau, John Dewey, Jacques Rancière and Hannah Arendt
Materia(s)
Política
Referência
ASSUNÇÃO, Helena Santos; MENDONÇA, Ricardo Fabrino. A estética política da gambiarra cotidiana. Revista Compolítica, Rio de Janeiro, v. 6, n. 1, p. 92-114, 2016.
-
visualizar
2016_assuncao_estetica_politica_gambiarra.pdf
-
visualizar
qr_code_bdtse2513.jpg
Este item está licenciado com uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional.