Propaganda eleitoral : novos tempos, novos desafios
Artigo
Propaganda eleitoral : novos tempos, novos desafios
Blaszak, José Luís | 2018
Resumo
Faz um passeio desde o ano de 2012 nas principais regras da propaganda eleitoral, tendo como pano de fundo as Resoluções do TSE para cada eleição. Pode-se constatar a (in)evolução da propaganda com o passar dos anos. Antes, a propaganda era facilmente percebida porque
se resumia em mecanismos físicos como bandeiras, santinhos, cartazes, faixas, adesivos, publicações em jornais. Agora, com diversas restrições para as propagandas de rua, a propaganda eleitoral ganhou espaço sobremaneira na mídia digital. O alcance da propaganda digital é incalculável, e, por conta disso, na mesma proporção, a dificuldade de seu controle. Os robôs, fake news, junk news, big data, são algumas das ferramentas que poderão ser utilizadas de forma indevida, prejudicando as disputas democráticas. Uma vez potencializada a divulgação de
perfis falsos dos adversários, há a quebra da disputa equânime entre os candidatos. A propaganda eleitoral precisa ser repensada hoje a partir dos seus sinais de ontem, projetando-a para um futuro melhor.
Assunto(s)
Propaganda eleitoral; Internet; Eleições; Direito eleitoral
Referência
BLASZAK, José Luís. Propaganda eleitoral: novos tempos, novos desafios. Revista Democrática, Cuiabá, v. 4, p. 111-132, 2018.
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